29 de outubro de 2013

SEMANA PERIGOSA! CUIDADO COM OS PRETINHOS!

Pessoal, ATENÇÃO!!!
Esta semana temos duas datas complicadas:  dia 31 de outubro, Halloween, e dia 02 de Novembro, Finados.
Ambas as datas são propícias a rituais "religiosos" com animais, em especial os pretos!

CUIDADO ao doar pretinhos! Termo de Adoção, entrevista minuciosa e acompanhamento pós adoção são extremamente importantes! Se puder, doe só na próxima semana!

Para quem já tem pretinhos, CUIDADO!  Posse responsável é sempre importante, muita gente ainda tem a mentalidade de que gatos precisam "passear" (mesmo que corram riscos nesses passeios...)  Cuidado para não terem seus animais roubados para uma cruel atividade... se ele sumir, não voltar prá casa depois do passeio que você autorizou, como vai saber o que aconteceu com ele??


NENHUM ANIMAL PRETO ESTÁ SEGURO!!! 

TODO CUIDADO É POUCO!!! 

PF DIVULGUEM MUITO!!!

 

 

Complementando, ATENÇÃO:

  Devemos ter cuidado também com os GATINHOS BRANCOS, pois eles são utilizados na 1a. sexta-feira do mês para Magia do Amor... 

TODO CUIDADO É POUCO!


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4 de outubro de 2013

DIA DOS ANIMAIS: O que eu estou fazendo aqui??

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 A cada dia que passa, vemos aumentarem as iniciativas em prol dos animais.
Mais e mais grupos são criados nas redes sociais, e seus donos enviam convites para novos participantes. Muitas são as pessoas que participam de inúmeros desses grupos, sendo boa parte deles voltada para a proteção animal. Temos um sem fim de participantes nas listas já existentes no Yahoo grupos e similares. O número de pessoas que participa dessas atividades aumenta em proporção geométrica.
Grupos, comunidades, páginas ou listas de discussão, não importa. O grosso dos tópicos e mensagens é formado por apelos para socorrer animais. É bicho atropelado, doente, sofrendo maus tratos, confinado sem alimentação em casa fechada, mamães parindo nas ruas, filhotes sob risco de atropelamento, envenenamento, CCZ… devo estar esquecendo uma porção de outras situações, com certeza. O fato é que todos esses animais precisam de ajuda. E é pra ajudá-los que essas iniciativas existem… OU NÃO??
Inúmeros também são os protetores independentes, grupos, projetos e entidades de proteção animal que se desdobram para socorrer 1, 2 ou 10 desses animais, mas ainda ficam pra trás centenas… A demanda é muito maior do que a oferta.
Políticas públicas, castração em massa, leis menos brandas e efetivas, divulgação dos conceitos de posse responsável … e mais outras tantas medidas que poderia enumerar aqui, com o objetivo de mudar o cenário atual que temos da proteção animal, são extremamente necessárias. Mas isso é outro assunto, envolve pessoas muito mais qualificadas do que eu pra discorrer com conhecimento de causa.
Escrevo este texto pra tentar esclarecer uma dúvida para mim mesma, nunca consegui uma resposta coerente nestes quase 13 anos que convivo com o meio da proteção animal.
Por dedução, os participantes dessas listas e os membros dos grupos gostam de animais e se sensibilizam com a situação relatada nas publicações. E não posso acreditar que participem só prá ver a situação de calamidade dos animais abandonados, maltratados, condenados à morte…como se estivessem lendo um jornal ou assistindo o noticiário da TV.
Desligar o computador, fechar o jornal ou apertar o “off” no controle da TV não muda a realidade que está lá fora. Mudar o rumo das notícias que lemos no jornal ou assistimos na TV nos parece utopia... mas pode não ser! Uns poucos grupos se movimentam em prol do exercício da cidadania, promovendo atitudes de protesto em relação a certos fatos que são noticiados. Pouquíssimos são os grupos ou protetores independentes que visitam os vereadores de suas cidades (principalmente os que foram eleitos levantando a bandeira da proteção animal) para sugerir a elaboração de leis ou medidas municipais que possam amenizar a situação de sofrimento dos animais abandonados. Políticos fazem leis, e ninguém melhor do que pessoas da proteção animal para sugerir leis adequadas e necessárias para a região, dependendo da realidade do local. Não, políticos não vão a campo socorrer animais nem investigar maus tratos. E não, eles não “mandam” nos órgãos públicos que deveriam fazer isso. Podem enviar ofícios dos seus gabinetes pedindo ação por parte dos órgãos públicos, mas não tem autonomia pra “mandar” nesses órgãos. Então, quando vejo a pergunta: “Cadê os políticos que se elegeram levantando a bandeira da causa animal??” em alguma publicação onde os órgãos públicos deveriam atuar, pergunto: “Cadê os protetores que elegeram esses políticos e não visitaram seus gabinetes para sugerir leis necessárias para a proteção animal??” São pouquíssimos os políticos eleitos que já empunham a bandeira há muito tempo e que talvez nem precisem da proteção animal para elaborar leis adequadas, pois conhecem a realidade de suas regiões.  Quanto aos demais eleitos, que chegaram há pouco tempo, não seria necessário discutir sobre o que é necessário?  E se não houver político eleito com a bandeira da causa em sua cidade, que tal tentar arrumar um que ao menos escute a proteção animal?
Mas mudar esse cenário envolve muita gente, muitos interesses… talvez um dia, quem sabe, quando conseguirmos acertar nas eleições em muitas cidades, não é? E tivermos também protetores mais atuantes junto aos políticos eleitos, discutindo elaboração de leis que amenizem o sofrimento dos animais.
Mas voltemos à proteção animal. Nas listas e comunidades há grupos distintos de pessoas, algumas fazendo parte de vários desses grupos:
=> aquelas que vão a campo socorrer animais ou os recebem após o resgate;
=> aquelas que divulgam e fazem o repasse dos apelos;
=> aquelas que promovem atividades para angariar fundos para ajudar animais socorridos ou abrigos;
=> aquelas que ajudam animais de forma fixa, contribuindo financeiramente;
=> aquelas que passam orientação jurídica ou veterinária.
Esqueci algum? Ah, sim,claro! Um grupo do qual também faço parte:
=> dentro do grupo de protetores de campo, temos aqueles que, quando socorrem/acolhem animais, precisam de ajuda pra abrigá-los e tratá-los. Então, depois de um bom banho de “óleo de peroba” (que já estamos até acostumados a passar), soltamos a mensagem pedindo ajuda para ração, medicamentos e despesas veterinárias que os animais socorridos precisam.
Faltaram mais dois grupos de pessoas:
=> aquelas que fotografam e divulgam os apelos, mas não se envolvem com absolutamente nada, apenas com a “cobrança”, muitas vezes insistente e indignada, para que alguém socorra e acolha o animal abandonado que elas viram (é comum vermos a pergunta “Cadê os protetores?” “Cadê as Ongs?” – como se protetores e Ongs tivessem a obrigação de acolher todos os abandonados que as pessoas vêem; como se protetores e Ongs tivessem espaço físico e recursos financeiros infinitos para cuidar de todos);
=> aquelas que lêem os apelos, ficam tristes pela situação relatada nas mensagens, até se sensibilizam com o cenário descrito, mas não ajudam... nem ao menos divulgam, para aumentar as chances de alguém socorrer o animal. Desligam o computador entristecidos, e voltam a ele no dia seguinte, pra ver se alguém atendeu os apelos e socorreu os pobres animais. E também para ler os novos apelos que entram aos montes todos os dias.
Qual o motivo para essa atitude? Talvez a desunião do movimento de proteção animal, já tão conhecida no meio; a luta pelos holofotes; as desavenças e ofensas públicas entre protetores; a dúvida sobre a veracidade do relato no apelo e a idoneidade de quem o faz. Tudo isso pode confundir e gerar dúvidas para as pessoas destes grupos, especialmente o segundo.  Mas recomendo que, em caso de dúvidas, perguntem, investiguem, comprovem a existência e a necessidade dos animais. Se ainda houver dúvida, peçam a conta do fornecedor de ração ou da clínica veterinária, ajudem diretamente depositando na conta deles; ou comprem ração ou medicamentos necessarios e mandem entregar, ou levem pessoalmente, se for possível. Aquelas moedas que estão no fundo da gaveta, dos bolsos ou bolsas podem representar a alimentação diária de um animal ou um medicamento que ele precise.  Não farão a menor falta no orçamento, mas farão toda a diferença para ele.
O trecho copiado abaixo, escrito já há algum tempo, é direcionado às pessoas destes dois últimos grupos.

MIAUbraços,
Iridê
Projeto SOS Felinos
Publicado em 08/04/08
Revisado em 04/10/13.


Por mínima que seja sua participação, muitos “poucos” transformam-se em “muito” quando há união de esforços com um objetivo comum. E isso faz toda a diferença!
Mas cabe a você decidir se quer participar desta união de esforços.
E cabe a você descobrir se o nosso objetivo é comum a você, e se você realmente está disposto a ajudar os animais de alguma forma.
Cabe a você identificar se você tem algum objetivo em prol da causa animal, seja ele qual for, que o leva a participar de grupos/comunidades/listas e navegar por sites/blogs de proteção animal (não pode ser só prá ver a situação de calamidade dos animais abandonados, maltratados, condenados à morte…como se estivesse lendo um jornal ou assistindo o noticiário da TV)
Cabe a você buscar dentro de você a resposta para as seguintes perguntas:
“O que eu estou fazendo aqui?”
“O que eu quero fazer aqui?”
“O que eu posso fazer aqui?”
Como eu posso beneficiar os animais abandonados?”
E cabe a você, tão somente a você, agir em prol da causa animal da maneira que seu coração pedir e sua razão permitir… ou talvez optar por afastar-se dela, se não encontrar suas respostas. O importante é ser verdadeiro com você mesmo. Você quer MESMO fazer alguma coisa?
Pense nisso…
E a gente fica por aqui!
Torcendo pro Sol clarear todos os cantos prá facilitar sua busca…
Torcendo prá você socorrer ao menos uma das estrelas-do-mar nas areias da praia e jogá-la de volta ao mar…
Torcendo prá você optar por fazer a diferença de alguma forma!



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